Brasil
 - quão difícil pode ser chegar à casa portuguesa?- A casa portuguesa é um mito na Lisboa feita Califórnia. Uma crónica de Fernanda Drummond sobre a busca de um lar e as memórias que se levam em cada mudança. 
 - Se Joga- No mês das eleições presidenciais brasileiras, Érika Machado partilha uma canção que ecoa comportamentos cibernéticos nos dois lados do Atlântico. 
 - Nunca gritaram‑me negra- Cresci, desse jeito, sem saber muito bem a definição de racismo, ouvindo vozes jovens e adultas, mas o tempo passou e eu passei pelo tempo. Uma crónica de Carolina Elis sobre racismo dos dois lados do Atlântico. 
 - FANTA UVA - pt(br) crónico- Vivências dissidentes sempre existiram e existirão! 
 - Reflexões sobre a identidade imigrante, pássaros e árvores que voam- Quando voamos para outro país, as nossas raízes soltam-se e reencontrar o solo firme da nossa identidade é um exercício constante. Uma crónica de Flavia Doria. 
 - Escritos para medir o silêncio- Três textos de Isabeli Santiago sobre a sua experiência enquanto mulher-brasileira-imigrante em Portugal. 
 - Pode a artista brasileira, imigrante e travesti Hilda de Paulo tomar a palavra?- Um agnome não é um apelido: da existência TRANS* ao homonacionalismo de como Gisberta Salce está a ser incluída na toponímia da cidade do Porto 
 - O sonho de uma galinha sem‑nome- Entre o ovo e a galinha, Dori Nigro traz-nos um conto sobre liberdade, resistência e independência. 
 - Na rua como uma Brasileira- Sabe, ser uma “brasileira” no Brasil não é uma questão, porque todas (ou quase todas) as mulheres o são. No entanto, uma vez fora do Brasil, isso se torna um marcador social.Uma crónica de Alícia Medeiros sobre ser uma mulher brasileira em Portugal. 
 - há uma torre do século treze sob meus sapatos terceiro-mundistas- Eu criei uma língua-mãe. Uma língua em que, ao mesmo tempo, dou a luz e me acolho. Uma crónica de Gabriela do Amaral sobre estranhamento, despertencimento e reencontros de identidade. 
